Nos termos do n.º 4, do art.º 39.º do Decreto-Lei n.º 132/2012, de 27 de junho, na sua redação atual torna-se público que se encontram abertos os presentes procedimentos concursais:
CONTRATAÇÃO DE DOCENTE - GRUPO DE RECRUTAMENTO 600
LISTA ORDENADA E SELEÇÃO DO GRUPO 600 - N.º DE HORÁRIO A CONCURSO 77
Nos termos do n.º 4, do art.º 39.º do Decreto-Lei n.º 132/2012, de 27 de junho, na sua redação atual torna-se público que se encontram abertos os presentes procedimentos concursais:
CONTRATAÇÃO DE DOCENTE - GRUPO DE RECRUTAMENTO 910
LISTA ORDENADA E SELEÇÃO DO GRUPO 910 - N.º DE HORÁRIO A CONCURSO 76
No dia 11 de maio realizaram-se na biblioteca escolar da EB Cidade de Castelo Branco duas sessões, muito divertidas, de Hora do Conto. A história escolhida foi “A ovelhinha que veio para o jantar” e foi dirigida aos alunos do pré-escolar e aos alunos do 2º ano. A preparação desta Hora do Conto foi um trabalho conjunto dos estagiários Vanessa Hipólito e Raul Mendes da Escola Superior de Educação de Castelo Branco com a professora bibliotecária. Foram discutidas algumas técnicas para contar a história, tendo em conta os diferentes públicos-alvo, houve ensaios e claro, muitas ideias e animação. No dia da atividade, os jovens ouvintes estiveram muito atentos e souberam estar à altura das perguntas que foram surgindo dos diferentes contadores da história. E não é que no final da história, o lobo, começa a sentir cada vez mais carinho pelo seu suposto jantar e decidem, o velho lobo e a inocente ovelhinha, comer uma sopinha de legumes para o jantar?
Na semana de 15 a 19 de maio os alunos do 3º e 4º anos de escolaridade, das Escolas do Agrupamento Nuno Álvares, num total de 300 alunos, puderam vivenciar uma experiência tipicamente britânica através da comemoração do Dia Internacional do Chá com a atividade “Dia do Chá”, inserida no plano anual de atividades do Agrupamento e organizada pelas docentes Isabel Gonçalves e Maria João Geraldes. Os alunos, depois de aprenderem que a tradição inglesa de beber chá remonta à portuguesa D. Catarina de Bragança, participaram ativa e entusiasticamente ao longo destes dias e cumprindo a tradição. Foi servido o “Five o´clock tea”, onde não faltaram deliciosos “scones” para acompanhar e ainda a leitura de histórias em inglês. Esta atividade enriquecedora teve um grande impacto nos discentes que pediram que a mesma se repetisse em breve!
No dia 7 de maio, celebrou-se o DIA DA MÃE. O 1º A da Escola Faria de Vasconcelos lançou um desafio às mães para virem até à escola desenvolver uma atividade com os filhos e com os colegas da turma, à semelhança do desafio já lançado e realizado pelos PAIS.
O desafio foi aceite e as mães vieram até à escola com uma panóplia de excelentes propostas, que enriqueceu a semana de 8 a 12 de maio.
Respondeu ao desafio a mãe do Simão Barroso, que, através de origamis, encantou a turma com uma história, realizou jogos no recreio a partir da história contada e partilhou morangos doces e sumarentos para delícia dos alunos; a mãe da Samara Martins veio contar uma animadíssima história – “Chulesinha”, partilhando o conto com a filha Samara, para reforçar a importância das boas maneiras e os bons comportamentos, elaborando um fantoche a partir de uma meia, com cada um dos alunos, tendo encantado cada um deles; a mãe da Constança Farias trouxe a Boa Mesa para dentro da escola e os alunos puderam confecionar uns deliciosos pães com chouriço, degustados em conjunto com uma deliciosa e refrescante limonada e laranjada confecionada pelos alunos e pela mãe do Leonardo Matos, que veio terminar a tarde com jogos tradicionais, envolvendo toda a turma, reinando o convívio e os sorrisos. Respondeu ainda ao desafio a mãe da Maria Francisca Antunes, que presenteou a turma com um extraordinário atelier de Expressão Dramática, apresentando-se como D. Julieta e levando a turma a momentos fantásticos de descoberta e risos, explorando o Teatro de uma forma surpreendentemente bela. A tarde acabou com um belo lanche muito apreciado por cada aluno. A mãe da Núria Oliveira trouxe técnicas de automassagem e de massagem aos pares, muito úteis para o dia a dia, para a melhoria da concentração e para o bem-estar geral.
Houve muitos mimos, abraços, beijinhos, obrigados, “volta mais vezes” e houve a certeza de que estes momentos são muito importantes no crescimento e desenvolvimento integral dos alunos.
A todas as mães que disponibilizaram o seu tempo e que vieram preencher de amor, de encanto e de sabedoria a nossa semana, MUITO OBRIGADA! A escola é muito mais que uma sala de aulas e é fantástico receber os conhecimentos e partilhas de outras pessoas, muito mais de pessoas tão especiais para os nossos alunos.
A professora: Susana Rodrigues
O Clube de Ciências da Escola Cidade Castelo Branco, inserido no clube “Há Ciência na Cidade”, em conjunto com as turmas do 8º A, C e E, tem desenvolvido, ao longo do ano letivo, diversas atividades no âmbito do projeto “Hortas Bio nas Escolas”. Logo no início do ano letivo, preparou-se o espaço através da fertilização do solo e a delimitação dos espaços a ocupar. Para além disso, definiram-se as culturas a desenvolver, nomeadamente, o cultivo de faveiras, ervilheiras, alfaces, couves, rabanetes, salsa, alhos, feijoeiros, batateiras e cebolas.
No final do segundo período, já eram visíveis os resultados do trabalho desenvolvido, pois muitas das plantas cresceram e floriram, o caso das ervilheiras e das faveiras. É de referir que outras se encontravam em desenvolvimento, sendo necessário aguardar mais algum tempo para que viessem a atingir o máximo desenvolvimento – alhos e batateiras. No final do ano letivo já é possível proceder à colheita de algumas espécies e tirar conclusões sobre o seu ciclo vegetativo e estabelecer relações com as características climáticas da região.
Tem sido indispensável realizar trabalhos de manutenção, nomeadamente, retirar as ervas daninhas, regar e colocar redes e suportes para algumas plantas treparem.
Podemos referir, que um dos objetivos é aprender fazendo, por exemplo, avaliamos a massa inicial das batatas usadas na sementeira, de modo a ser comparada com a produção final de batatas.
É ainda de realçar, que todos os canteiros foram implantados depois do estudo prévio da sua área e da forma geométrica que iriam ter. Para conseguir concretizar estes objetivos teve de se aprofundar conhecimentos de Matemática e agilizar as unidades de medida.
Também o conhecimento dos dados de temperatura, humidade e pressão atmosférica, registados na estação meteorológica da escola, permitem estabelecer relações entre esses dados e as necessidades de água das diferentes espécies.