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Realizou-se no dia 7 de março, na pista de atletismo da Covilhã, a fase distrital dos Megas. Como já vai sendo habitual e porque neste caso, a tradição ainda é o que era, os nossos alunos tiveram uma participação muito positiva, tendo sido alcançados os seguintes lugares do pódio:

Mega Km

2º Lugar Iniciados Femininos – Beatriz Rebelo

Mega Salto

1º Lugar Infantis B Feminino – Catarina Farias
3º Lugar Juvenis Masculinos – Noam Silva

Mega Sprinter

 3º Lugar Iniciados Masculinos – João Trindade

Outros lugares de destaque:

Mega Km

4º Lugar Iniciados Masculinos – Miguel Gonçalves
9º Lugar Infantis B Masculinos – António Nabais
12º Lugar Infantis A Masculinos – Miguel Raposo
13º Lugar Infantis A Femininos – Luciana Coelho
14º Lugar Juvenis Masculinos – David Santarém
15º Lugar Infantis B Femininos – Margarida Balbino

Mega Salto

4º Lugar Infantis A Masculinos - Rodrigo Pombo
6º Lugar Infantis B Masculinos – Júlio Sousa
8º Lugar Infantis A Feminino – Inês Duarte
10º Lugar Iniciados Masculinos – Rui Luis
11º Lugar Iniciados Femininos – Cristiana Pereira

O Clube de Ciências da Escola Cidade de Castelo Branco ganhou o primeiro prémio – 2º ciclo – no concurso “Coroas de Natal” promovido pela Biblioteca Municipal da Câmara de Castelo Branco.

O prémio foi entregue na Biblioteca Municipal, no dia 10 de Fevereiro, pelo senhor presidente da Câmara Municipal. Cada aluno recebeu um diploma de participação e o Clube recebeu o diploma do primeiro prémio. Os alunos do Clube receberam ainda um DVD e dois livros que decidiram oferecer à Biblioteca Escolar da Escola Cidade de Castelo Branco.

Sempre dentro do espírito de uma “Escola + Amiga do Ambiente”, a coroa de Natal elaborada pelo Clube de Ciências foi realizada com materiais reciclados, como, por exemplo, molas da roupa, meias velhas ou pacotes de leite.

Mais uma etapa vencida

Neste início do segundo período, foi lançado mais um desafio aos alunos do clube de robótica.
Com este projeto, pretendeu-se construir um robô que conseguisse superar a inclinação íngreme  das escadas.   
Após vários protótipos e com a persistência dos alunos, conseguiu-se vencer o desafio.
Eis os vencedores.

 

Neste link poderão apreciar a prestação do robô.
https://drive.google.com/file/d/0B-4K7ApF0EpvRG82U25nMnZheGM/edit?usp=sharing

O dia dos afetos é muito importante para toda a gente, mas para nós ainda é mais especial, porque somos muito pequeninos e precisamos de miminhos… Por isso, a prof. Saúde chamou-nos à Biblioteca e deu-nos, no dia de São Valentim, uma prenda especial. Foi uma história! Chamava-se assim: Um Presente diferente (da editora Kalandraka) e contava a história de Tristão que oferece ao seu amigo Marcelo um bocado de tecido. Marcelo não fica muito entusiasmado com o tecido, porque queria mesmo era um pião, mas acaba por se aperceber da quantidade de utilidades que aquele bocadinho de pano pode ter: protege-o do sol, ajuda-o a atravessar um rio e a abrigar-se do vento, serve de babete... Esta história foi-nos contada pela Cláudia e pela Rita, que vieram de propósito da Biblioteca Municipal para nos proporcionar esta Hora do Conto na Biblioteca. Foi bom saber que as prendas dos nossos amigos são todas valiosas e que devemos estimar bem todos aqueles que gostam de nós. Como diz a canção, “Gosto de ti daqui até à lua e da lua até aqui”. Obrigada a todos, especialmente às nossas educadoras que nos dão muitos miminhos!

“Escrever é um ato de rebeldia”

Nos dias 6 e 7 de fevereiro, decorreu na nossa escola o Festival Literário de Castelo Branco. Este é promovido por diversas entidades municipais e culturais da nossa região, e organizado na escola pela nossa Biblioteca.

Gostei da temática abordada e de conhecer os escritores, pois estes deram-nos a saber a sua metodologia de trabalho e a sua fonte de inspiração. Com estas informações, torna-se mais fácil criarmos os nossos textos, tanto poéticos como narrativos, pois adquirimos algumas noções de construção textual. 

O autor Luís Miguel Rocha disse-nos que a escrita não tinha de ser um ato forçado, mas sim espontâneo, dando-nos a entender que, mesmo havendo muito esforço criativo, a escrita deve surgir naturalmente e não apenas por força de vontade. Corroborando esta ideia, o autor beirão, João Teixeira, disse-nos que é assim que nascem os melhores poemas.

Luís Miguel Rocha também nos disse que, antes de passar ao ato de escrita, era necessário uma pesquisa sobre o tema. Nas suas obras sobre o Vaticano, ele teve de recolher informações sobre aquele mundo, as suas particularidades e traços das personalidades. O escritor fez ainda uma distinção entre thriller e policial, explicando-nos que quando construía um livro procurava que a sua leitura fosse compulsiva. O leitor deve lê-lo de um fôlego e com entusiasmo.

O poeta João Teixeira falou-nos da metáfora e da sua importância para a construção poética. Sem ela e sem um mote, o poema não desabrocha. Incentivou-nos a ler poesia e a escrever poemas. Leu-nos alguns dos seus poemas e referiu que a rima era usual nos seus poemas, porém, não era condição indispensável para a construção poética.

Esta palestra foi-nos proporcionada pela nossa escola pela Biblioteca Escolar, que partilha dos objetivos destes escritores e procura constantemente a motivação e incentivo para a leitura e a elaboração de textos de diversos géneros. Para ser bom escritor, há que ser bom ledor.

“O poema depois de ser feito é aquilo que o leitor quer que seja.” João Teixeira

“Para escrever é preciso ser pensador, imaginador, ledor, criador…” Luís Miguel Rocha

Henrique Carvalhinho, 8º D