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Decorreu no dia 26 de março do corrente ano, a Concentração Distrital de Xadrez, na Escola João Roíz. Dando continuidade aos bons resultados obtidos em anos anteriores, a Escola Cidade de Castelo Branco participou com seis jogadores. Os resultados foram muito positivos, quer individual, quer por equipas, a saber:

INFANTIS B

João Coelho : 2º lugar

 INICIADOS

José Farias : 1º lugar ex aequo.

Em termos de equipas a Escola Cidade de Castelo Branco obteve um 2º lugar, em Infantis B.

 

As turmas de 9º Ano da Escola Cidade de Castelo Branco desenvolveram um trabalho de campo no âmbito da disciplina de Geografia que consistiu na recolha de dados para a elaboração da planta funcional da área central de Castelo Branco. Todas as turmas do 9º ano foram divididas em grupos de trabalho, correspondendo a cada um, uma área da cidade, em particular. E, assim, acompanhados pelas professoras de Geografia, com uma planta na mão, uma lista de códigos de atividades, uma bússola e um GPS, cada grupo seguiu por um percurso através do qual, lhe era permitido observar o tipo de funções existentes e a sua distribuição espacial.

Através de uma observação direta, os alunos iam fazendo o levantamento do uso do solo urbano, ao nível do rés-do-chão e registando o respetivo código na planta que lhes tinha sido entregue. Puderam assim, observar in loco, a distribuição espacial das funções comercial, dos serviços, residencial, entre outras.

Numa fase mais avançada, as plantas serão preenchidas com diferentes cores conforme a função existente em cada “lote”.

Foi um trabalho muito importante em termos de compreensão e aplicação à nossa cidade dos conhecimentos adquiridos nas aulas de Geografia.

Carolina Lopes e Inês Beato (9º B)

No âmbito das práticas do projeto europeu inGenious, todas as turmas de 9º ano da Escola Cidade de Castelo Branco, nas aulas de Geografia, realizaram um debate com o tema centrado na energia. Em cada turma formaram-se dois grupos: o primeiro, cujo cenário a defender era intitulado “Cada um por si”, consistia na ideia fundamental de que o crescimento económico é mais importante que a preservação ambiental; nesta perspetiva, cada país deve preocupar-se em assegurar o seu próprio abastecimento energético e as suas reservas de energia, não se preocupando para tal com as consequências ambientais provenientes do uso e exploração dos recursos não renováveis. O segundo cenário intitulado “Juntos somos mais fortes” baseava-se na cooperação entre os diferentes países no que respeita à utilização dos recursos energéticos e na aposta nas energias renováveis, tendo em conta, melhorar o mundo em termos ambientais.

Após o início do debate pelos moderadores, a discussão seguiu ininterruptamente, com uma explosão de ideias de cada um dos lados. O primeiro grupo argumentava que o problema da libertação de CO2 poderá ser resolvido com a tecnologia CAC (captura e armazenamento de carbono) não considerando os problemas ambientais urgentes. Os seus opositores afirmavam que era necessário intervir agora, pelo bem dos que cá estiverem daqui a 100 anos. 

O debate foi interessante. Foi uma experiência diferente, aprendemos a matéria mas pudemos dar as nossas opiniões e saber o que os outros pensam. 

Como neste momento, ainda só é possível chegar a Marte e, se alguém for, não tem maneira de regressar, é melhor preservarmos a Terra, pois não sabemos se alguma vez, no futuro, será possível chegar mais longe!

Ana Rita Afonso e Carolina Monteiro (9º B)

 

Na semana passada surgiram muitos fenómenos anormais na Escola Cidade de Castelo Branco...

Com a vinda do bom tempo surgiram acontecimentos espantosos e felizmente os alunos do clube de Multimédia gravaram para que todos possam ver!

Eis algumas fotos!

 

Para verem os vídeos basta clicar no seguinte link:

http://goo.gl/YqwNJc

Sentimos que a Escola, na conjuntura atual, tem que dar respostas aos mais diversos problemas. Nós, professores, somos os que estamos mais tempo com os jovens, que os ouvimos e muitas vezes, no final das nossas aulas, nos sentamos ao seu lado para saber porque hoje não participaram na aula ou porque é que estiveram tão irrequietos . É nestas conversas que ficamos muitas vezes a saber que o pai ou a mãe estão desempregados, ou que o dinheiro não chega para comprar uns ténis ou um casaso mais quente. A Impressora de Sorrisos não vai resolver os problemas das famílias, seria mágico se conseguisse, mas pelo menos,  quer imprimir  um sorrriso nas nossas crianças e jovens, dando-lhes algum conforto e esperança.  

Obrigada a todos os que nos têm ajudado a tornar o nosso sonho realidade. Muitos são os que têm doado roupa, calçado, brinquedos,  material escolar... Obrigada! Ser  solidário é maravilhoso, sentir que podemos ajudar é fantástico. A alegria que sentimos nesta tarefa é tão gratificante! Ver os nossos alunos a terminarem as aulas e, em vez de irem para casa, a correr para a Loja Solidária para desfazer sacos e dobrar roupa, ou para ajudar nas campanhas que temos vindo a levar a cabo com o objetivo de angariarmos fundos para suprir alguma falta urgente dos nossos alunos, é simplesmente fenomenal!

A comunidade educativa tem colaborado de forma exemplar: alunos, mães, funcionários e professores. A nossa página no Facebook tem  feito o acompanhamento quase diário da ainda pequena história da nossa loja solidária. Os donativos são tantos que ainda não nos foi possível inaugurar a Impressora de Sorrisos. Mas está para breve! Aguardem!

Queremos que este espaço seja livre de preconceitos, que os alunos e as famílias se sintam à vontade para virem até nós.  É importante perceber que hoje são os outros, amanhã podemos ser nós. Há situações que não podemos controlar e se, hoje, conseguirmos fazer uma pequena diferença neste mundo atribulado, com pouco tempo para olhar para o lado, então ganhámos.  Já estamos a  ganhar, estas horas  passadas com os voluntários, ver nos nossos alunos uma satisfação imensa em ajudar , está a dar-nos motivação para continuar e contar aos outros o que estamos a fazer.
Contamos com a colaboração de todos e, mais uma vez, obrigada!