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"Castelo Branco a Sorrir" foi a campanha da Impressora de Sorrisos que saiu à rua, no dia 23 de maio. A Impressora de Sorrisos, loja solidária da Escola Cidade de Castelo Branco, participou na Expo Empresas, atividade dinamizada pela Comunidade Intermunicipal da Beira Baixa (CIMBB), no âmbito do trabalho de empreendedorismo desenvolvido pelos alunos do 9ºB.

A campanha “Pequeno-Almoço Solidário” foi mais uma das campanhas levadas a cabo nesse dia cheio de emoções! Queremos agradecer a todos os Albicastrenses que participaram em ambas as campanhas, aos fotógrafos que nos cederam as imagens da nossa cidade para os ímanes e aos alunos do 9ºB, que tornaram possível estes momentos solidários. Foi um dia muito gratificante, tanto para nós, professoras, como para os nossos alunos. Incansáveis percorreram as ruas da cidade divulgando a campanha “Castelo Branco a Sorrir”. 

O dinheiro angariado nesse dia, cerca de 200 euros, já foi depositado na conta de uma família da nossa cidade. Mas a tarefa não foi dada por terminada! Na nossa escola, estamos a vender um bolo por dia, na sala de professores, durante duas semanas e uma equipa, que participou com o 9ºA na Expo Empresas, ofereceu a esta família a receita conseguida com a venda das suas caixas de produtos da Beira Baixa. O nosso Bem-haja!

O projeto Impressora de Sorrisos foi premiado com o 3º lugar! Ganhámos entradas na piscina municipal, mas mais importante são os sorrisos que imprimimos todos os dias.

As professoras Ana Carepo e Teresa Condeixa

No âmbito do projeto inGenious, promovido pela European Schoolnet, foram desenvolvidas, ao longo do ano letivo, diversas atividades com os alunos, nomeadamente, a implementação das práticas de ensino-aprendizagem sugeridas pelo projeto e que visam desenvolver nos alunos o gosto e o interesse pelas disciplinas das áreas científicas.

As práticas implementadas foram inseridas nos conteúdos programáticos da disciplina de Geografia, nas turmas do 9º ano, como por exemplo: “Tudo tem a ver com a energia”, “DeforestACTION”, “Meet the Boss” e “Ciência – onde te pode levar?”

Ao longo do ano, as professoras Anabela David e Manuela Costa, de acordo com as exigências do projeto, participaram em vários chats, webinars e cursos online para além da participação presencial na Escola de Verão em Barcelona e nos workshops realizados em Berlim e Bruxelas.

Os alunos do 9.º D da Escola Cidade de Castelo Branco convidaram algumas pessoas para lhes falarem do 25 de Abril. Estes convidados e os nossos familiares ensinaram-nos muitas coisas sobre a Revolução dos Cravos.

Antes do 25 de Abril, existia um regime de ditadura que punia todos os que se atrevessem a discordar do que o Estado dizia. Até os livros e as músicas eram proibidos e muitas vezes apenas por conterem as palavras guerra e paz. Antes da revolução, as pessoas que se opunham ao regime político eram presas pela Pide.

Em relação à alimentação, a minha avó contou-me que se comia muito mal, a maior parte das vezes só feijão e o que se tinha na horta. Carne raramente se comia, apenas em dias de festa e só da carne que se tinha do gado.

Como aconteceu com os pais do senhor David Jacinto e do professor José Teodoro e até os meus avós, muita gente emigrou para França, em busca de uma melhor qualidade de vida para a família que ficava em Portugal.

O professor João Garrido explicou-nos que a grande revolução do 25 de Abril só foi possível graças à adesão da população, milhares de pessoas terem faltado ao trabalho e à escola para sair à rua e ajudar os militares nesta revolução.

O 25 de Abril trouxe grandes melhorias para as aldeias e as cidades rurais: as casas passaram a ter eletricidade, saneamento básico e água canalizada, pois muitas pessoas iam buscar água ao poço.

Basicamente, o que o 25 de Abril trouxe foi uma mudança de regime político, mais liberdade e melhor qualidade de vida.

Gonçalo Arsénio

O Pavilhão Municipal de Albergaria-a-Velha acolheu nos dias 2 e 3 de maio, o regional de iniciados e juvenis de badminton, em masculinos e femininos, que contou com a participação de seis distritos (Castelo Branco, Guarda, Leiria, Aveiro, Viseu e Coimbra). Recorde-se que os alunos para estarem presentes neste evento, tiveram que ser campeões ou vice campeões do seu distrito. O Agrupamento de Escolas Nuno Alvares representado pela Escola Cidade de Castelo Branco participou com 8 alunos que conseguiram brilhantemente, os seguintes resultados:

Singulares masculinos: 3º lugar - Diogo Daniel;
Singulares femininos: 3º lugar - Mariana Martins e 9º lugar - Cátia Bispo;
Pares femininos: 3º lugar - Catarina Bispo/Mariana Martins e 4º lugar - Cátia Bispo/Ana Barbosa;
Pares masculinos: 5º lugar - Guilherme Reis/Diogo Daniel;
Pares mistos: 5º lugar - Catarina Bispo/Rui Luís.

De referir que o aluno Tiago Galvão executou as tarefas de Juiz/árbitro.

No dia 20 de março, os alunos das turmas do 7ºano da Escola Cidade de Castelo Branco participaram numa visita a Mérida. Esta visita preparada pela professora de História, Lurdes Lopes e pelo professor de espanhol, Jorge Garcia teve como principal finalidade conhecer ao vivo uma realidade abordada na sala de aula. Visitámos vários monumentos tais como o Teatro e o Anfiteatro, templo de Diana e ruínas do Fórum. Ficámos admirados com a grandiosidade, beleza e estado de conservação destes monumentos. Ficamos impressionados com a capacidade do Teatro (6000 pessoas) e que ainda hoje serve para festivais de teatro. Foi muito bom estar sentada num anfiteatro onde se travaram as lutas de gladiadores e observar todos os objetos, obras de arte recuperados em Mérida e que hoje estão no Museu de Arte romana.

Ficámos, sem dúvida, a conhecer melhor uma civilização que tanto nos influenciou ou não seja a nossa língua o português e sejamos alunos de espanhol, duas línguas derivadas do latim. Um dia bem passado em “Emerita Augusta” com os nossos colegas, professores e uma oportunidade de treinar a língua dos nossos vizinhos.

Daniela Heloísa André Fernandes, nº7, 7ºC