A Escola Cidade de Castelo Branco aderiu ao repto da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) e participou no dia 14 de novembro, às 11:14 horas, na 11.ª edição do exercício público de âmbito nacional de Sensibilização para o Risco Sísmico, denominado “A TERRA TREME”.
A campainha da escola foi acionada e, a partir desse momento, os alunos, professores e assistentes operacionais cumpriram o exercício de sensibilização para o risco sísmico, que compreendeu a prática de 3 gestos simples que podem fazer a diferença a quem os praticar perante a ocorrência de um sismo. Teve apenas a duração de 1 minuto, durante o qual os intervenientes foram convidados a executar os 3 gestos que salvam: Baixar, Proteger e Aguardar.
No dia 8 de novembro, a nossa turma, juntamente com o 4.º D, foi até à Quinta do Chinco colher e apanhar azeitona.
Saímos da nossa escola pela manhã. O dia não estava muito agradável, nem convidativo para esta atividade, mas, ainda assim, fomos com a certeza que ia correr bem.
Quando chegámos à Quinta, fomos muito bem recebidos pela engenheira. Mostrou-nos o olival e explicou-nos tudo o que tínhamos de fazer e quais as ferramentas de que iríamos precisar.
Logo de seguida, começámos o nosso trabalho. Esticámos o panal, depois uns colheram a azeitona com os ripadores com um cabo comprido e outros subiram uma escada e colheram com as mãos. Também utilizámos joeiras para tirar as folhas e o Miguel, com ajuda da Núria, escolheu algumas azeitonas sãs para trazermos para a escola, adoçarmos e, quando for tempo, provarmos.
Quando terminámos a colheita, deitámos toda a azeitona para as caixas, que mais tarde será levada para o lagar para produzir um delicioso azeite.
Finalmente, arrumámos todo o material que utilizámos e foi hora de voltar para a escola com a certeza de que tivemos uma manhã incrível e de muita aprendizagem.
Texto coletivo – 4.ºA_CCB
As escolas Cidade de Castelo Branco, Faria de Vasconcelos e Nuno Álvares comemoraram o “Día de Muertos”, através da exposições de trabalhos realizados pelos alunos de Espanhol e orientados pelos professores desta disciplina.
Além do tradicional altar, foram expostos outros trabalhos, como por exemplo, caveiras de todos os géneros e feitios, esqueletos, frutas, copos, flores e uma guitarra.
Esta tradição é mexicana e de origem indígena e já existe desde o tempo dos astecas e dos maias. É celebrada entre finais de outubro até 2 de novembro em vários países hispanoamericanos.
Clube de Jornalismo
Dando continuidade ao projeto iniciado no ano letivo anterior, as famílias dos alunos da turma B do 2.º ano CCB responderam ao desafio de construírem, com materiais recicláveis, chapéus alusivos ao Halloween.
Da atividade surgiram diversos tipos de chapéus construídos com diferentes materiais e muita originalidade!
Eram bruxas e morcegos Que chegavam ao Jardim Foi um dia divertido Com gargalhadas sem fim.
Não faltaram as abóboras Com sorrisos desdentados Para assustar os meninos Que vieram disfarçados! |