O Clube Europeu Meteor Escola da Escola Cidade de Castelo Branco, como já é tradição, comemorou, em 19 de novembro, o Dia Internacional dedicado à Geografia e aos Sistemas de Informação Geográfica, conhecido pela comunidade científica por GisDay. O objetivo desta comemoração é demonstrar as aplicações práticas dos conhecimentos geográficos que fazem a diferença na nossa sociedade.
O GISday integra-se na Semana da Consciência Geográfica, este ano subordinada ao tema "O Poder dos Mapas", pelo que esteve patente no átrio da escola uma exposição de trabalhos dos alunos de 7º ano, sobre a evolução da cartografia e sobre a observação e representação de paisagens.
Também os alunos de 7º ano participaram na atividade "Documentos Desnorteados" organizada em conjunto com a Biblioteca Escolar podendo aplicar conhecimentos sobre orientação, localização e escalas que fazem parte do programa curricular de Geografia.
Os alunos do 7º Ano da EB Faria de Vasconcelos celebraram o Dia Internacional da Tolerância que se comemora no dia 16 de novembro, respondendo a um desafio lançado pelas professoras de Ed. Visual e de Inglês que, usando conteúdos programáticos de ambas as disciplinas, teve como objetivo transversal o de incutir e desenvolver nos alunos o sentido da interculturalidade e do respeito pela diferença.
A data foi simbolicamente assinalada pelos delegados e sub-delegados das turmas ao colocarem três painéis numa das paredes do bar dos alunos compostos por "azulejos" que cada um pintou e onde cada um escreveu palavras, expressões ou frases de sua autoria sobre a temática da tolerância.
Os alunos "visitaram" igualmente turmas dos 1º. 2º e 3º Ciclos, alertaram os colegas para a importância desta data ser celebrada todos os dias e aplicaram um inquérito, servindo o seu posterior tratamento estatístico para a dinamização de outras atividades promotoras da inclusão num Agrupamento de Escolas que se quer saudavelmente multicultural.
No inquérito a que as turmas envolvidas responderam para a avaliação da atividade, os alunos consideraram que a sua realização os fez olhar "com outros olhos" para a temática da tolerância e os fez repensar algumas das suas atitudes perante os outros e deixaram, entre outros, impressos nos seus painéis, dois reptos à comunidade escolar: "Fall in love with souls, not faces!" / "Dare to see what's invisible to the eyes!".
Cristina Santos & Gabriela Valente
Continuar... 7º ANOS ASSINALAM O DIA INTERNACIONAL DA TOLERÂNCIA
Mais um ano mais uma “Volta olímpica”!
A prova consiste em programar o robô Lego Mindstorms a contornar determinadas mesas da sala de modo a que, o robô, realize uma volta completa autonomamente.
Quatro equipas competiram entre elas de modo a conseguir programar todas as ações, direções, velocidades de cada momento do robô…
Não é tarefa fácil, mas com perseverança e astúcia é possível concretizar a prova!
Este anos houve duas equipas a conseguir finalizar a prova olímpica!
Aqui estão eles:
João Esteves, André Lucas e Tomás Marques
e
David Nunes, Rodrigo Correia e Daniel Nunes
A Informática tem inúmeras aplicações, no entanto para aqueles que se iniciam no domínio da programação nem sempre se torna fácil observar a nível físico o resultado da programação efetuada.
A Robótica é uma das situações em que essa visualização se torna possível, e quando aliada ao processo de aprendizagem pode-se tornar uma valiosa ferramenta de motivação com vista ao alargamento de conhecimentos, já que a Robótica inclui matérias como Mecânica, Informática, Física, Matemática e Eletrónica.
Assim a possibilidade de proporcionar aos alunos esta experiência interdisciplinar e alargar os seus conhecimentos levou à criação deste clube.
O Clube de Robótica tem como objetivo de cativar os alunos, através elaboração, construção e programação de Robôs, para a área da Robótica tentando que este projeto seja abrangente, educativo e, acima de tudo, lúdico, já que também se pode aprender brincando.
Clube de Robótica 2015/2016
Como seria viver na Pré-História? Como poderiam simples pedras, ser transformadas em instrumentos com diferentes finalidades? Como fazer uma fogueira, sem fósforos ou um isqueiro? E as tintas das pinturas rupestres...como teriam sido conseguidas e aplicadas?
Para responder a estas e outras questões, colocadas pelos alunos, aquando da lecionação dos conteúdos de História, do 7º ano de escolaridade, o grupo disciplinar de História convidou o arqueólogo Pedro Cura, a vir ao Agrupamento, fazer uma autêntica reconstituição de História ao vivo.
Assim, nos dias 3 e 5 de novembro, realizaram-se nas diferentes unidades orgânicas, para 114 alunos, Workshops de Arqueologia Experimental, onde se demonstrou a todos, como de uma simples pedra, podíamos obter um biface, considerado um autêntico "canivete suíço" destes tempos longínquos, dada a sua versatilidade e aplicação a diversas tarefas; como produzir o fogo e como se realizaram as primeiras obras de arte da humanidade.
Uma atividade que foi do total agrado de quem nela participou e que consolidou, sem dúvida, as aprendizagens já efetuadas em sala de aula.