Ao longo do mês de novembro, a professora bibliotecária, da Escola Cidade de Castelo Branco, Célia Rodrigues, tem levado a efeito, na Biblioteca da mesma Escola, sessões de sensibilização para o uso pleno do dicionário.
Esta atividade decorre, em articulação curricular, com a disciplina de Inglês e destina-se aos alunos das turmas do 8º ano, tendo, como objetivo principal, não só sensibilizar os alunos para o uso do dicionário, mas também prepará-los para a sua utilização, em contextos menos familiares, quando o nível de exigência, sempre crescente ao longo da sua formação académica, assim o exigir.
Nestas sessões, têm sido focados pontos como tipos de dicionários, características, e diversidade de informação que facultam.
Depois de uma primeira parte, eminentemente teórica, a professora propôs alguns desafios, tais como consultar o dicionário para proceder à divisão silábica, ver como se pronunciam palavras através da utilização de tabelas de transcrição fonética, que se encontram na maioria dos dicionários, e exercícios de índole gramatical.
Algumas tarefas suscitaram reações de surpresa, por parte dos alunos, tendo, no entanto revelado muito interesse e empenho nas atividades propostas.
A oliveira, árvore bastante antiga, foi implementada na Península Ibérica pelos Árabes no século VIII. Na nossa região as referências à plantação de oliveiras datam do século XIV e é no século XVI que o seu cultivo sofre um grande impulso na sequência da utilização do azeite na iluminação.
Hoje, esta árvore está na moda e faz parte do embelezamento arquitetónico de espaços públicos, jardins, casas, edifícios... A nossa escola não foge à regra, e como tal tem no seu pátio traseiro cinco lindas oliveiras. Este ano, os alunos do 3º ano decidiram colhê-la recriando uma atividade tão importante na economia familiar dos pequenos agricultores. Assim e depois de contactarem com alguns materiais utilizados em tempos passados meteram mãos à obra. E que obra! O trabalho rendeu mais de 200 Kg.
No final, depois de ensacadas as azeitonas recolhidas foram levadas ao lagar de azeite de António Gaspar Batista, na zona industrial de Castelo Branco. A este empresário e à D. Maria da Conceição, que nos emprestou os materiais necessários, o nosso muito OBRIGADO, sem eles este trabalho não teria sido possível.
Aprender brincando, convivendo, descobrindo o mundo que os rodeia, é esta a escola que queremos para os nossos alunos.
Comemorou-se no dia 14 de novembro o dia Mundial da Diabetes, doença crónica, onde a quantidade de glicose no sangue é muito elevada.
Criado em 1991, pela Organização Mundial da Saúde, este dia tem como objetivo dar resposta ao aumento alarmante de casos da diabetes no mundo.
Sabendo que em grande parte a doença pode ser minimizada através do diagnóstico precoce, da manutenção de um estilo de vida saudável, baseado na atividade física regular na alimentação saudável e no controlo do peso corporal, as turmas B do 3º e 4º ano da Escola Básica da Senhora da Piedade assinalaram esta data.
Como prevenir é o melhor remédio, os alunos fizeram a medição da glicémia capilar, da tensão arterial e no final, porque o movimento é muito importante, participaram numa aula de Educação Física.
Agora que já sabemos os sintomas e as causas é muito mais fácil para todos compreender a importância da prevenção.
No corredor central da Escola Faria de Vasconcelos têm estado expostos, desde o dia 9 de novembro, diversos trabalhos realizados pelos alunos das turmas de 5º, 6º e 7º anos, no âmbito do estudo da Literatura Tradicional, na disciplina de Português.
Articulando os conteúdos da disciplina com as tradições próprias da época, os alunos realizaram pesquisas e recolheram provérbios, quadras, várias versões da lenda de S. Martinho, entre outros. Em seguida, trataram a informação de forma criativa e elaboraram cartazes de diferentes tamanhos e formatos, que coloriram e embelezaram o espaço da exposição.
Até parecia que estávamos no campo.
Um grande monte de caruma, algumas mãos habilidosas, alguns cestos que os Papás, tão simpaticamente, nos encheram de castanhas e uma inesperada tarde, de verão de S. Martinho.
Com todos estes ingredientes fizemos a nossa fogueira, assámos as nossas castanhas e saboreámo-las alegremente, com a ajuda de algumas canções alusivas à época.
No final, antes de irmos para casa, ainda enchemos uns cartuchos, feitos por nós, com algumas castanhas para saborear em família.
Até para o ano S. Martinho!!