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No âmbito do concurso “Receitas sustentáveis têm tradição”, promovido pelo programa Eco- Escolas, a Escola Cidade de Castelo Branco obteve o terceiro lugar a nível nacional, com o trabalho realizado pelas alunas Rita Capinha, Matilde Santos e Diana Marques sob a orientação da professora Manuela Costa.

O trabalho apresentado baseou-se na receita mediterrânea de esparregado de beringelas, tradicional da nossa região, e para além da memória descritiva e de uma apresentação em PowerPoint, foi constituído também por um vídeo que pode ser visto no link em anexo.

O prémio foi recebido em Braga, no Dia das Bandeiras Verdes, a 13 de outubro, tendo as alunas sido acompanhadas pelas professoras Florinda Batista e Teresa Condeixa. https://youtu.be/DA99deOJrSI

Numa iniciativa inovadora, o Agrupamento de Escolas Nuno Álvares, em parceria com o Estabelecimento Prisional de Castelo Branco, apresentou a candidatura "Selo de Esperança – Stamp of Hope". A originalidade deste projeto residiu na ênfase dada à comunicação e à escrita como ferramentas para manter ou restabelecer laços afetivos, mesmo em cenários de distanciamento físico.

O simbolismo do selo, conforme explicado na candidatura, procurou estabelecer ligações sentimentais personalizadas, impulsionadas pela comunicação, ancoradas no poder transformador da Educação em contexto prisional. Além disso, o projeto visou desenvolver habilidades artísticas nos participantes, convidando-os a criar os seus próprios selos.

A convergência entre produção textual e criação artística, integrada nas celebrações do Dia Internacional da Educação nas Prisões (DIEP) 2023, elevou a iniciativa a um patamar superior. Destaca-se o envolvimento ativo dos professores, não apenas como promotores, mas também como destinatários das cartas dos formandos, num gesto de agradecimento pelo contributo vital para o desenvolvimento pessoal e social dos participantes privados da liberdade.

A conceção da celebração do DIEP 2023 foi um processo abrangente, desde a apresentação da atividade aos formandos até às várias etapas de desenvolvimento, culminando na criação artística do selo e na produção escrita da carta, que é posteriormente enviada aos destinatários.

A Associação Portuguesa de Educação em Prisões (APEnP) expressou os seus parabéns às instituições e intervenientes envolvidos, destacando a forma como o projeto ressalta o papel crucial da Educação em contexto prisional, no desenvolvimento de competências de escrita e artísticas, ambas orientadas para a comunicação e aproximação entre emissores e recetores, independentemente das suas situações e contextos individuais.

No dia 24 de novembro, realizou-se o torneio interno de Xadrez no pavilhão da Escola Cidade de Castelo Branco. Esta competição destinou-se aos alunos dos 2.º e 3.º ciclos.

Os objetivos deste torneio interno são o de fomentar a competição, a atenção e a concentração; a vontade de vencer, a paciência e o autodomínio; o espírito de decisão/coragem e principalmente dar a possibilidade de cada aluno progredir segundo seu próprio ritmo, valorizando a sua motivação pessoal.

O torneio contou com a participação de 20 alunos.

A classificação final dos lugares de pódio foi a seguinte:

2.º Ciclo:

Femininos: 1.º – Vitória Martins, 6.º A; 2.º – Francisca Gama, 6.º B e 3.º – Matilde Matos, 5.º D

Masculinos: 1.º – Vicente Sales, 6.º A; 2.º – Miguel Santos, 6.º B e 3.º – Tomás Moreira, 6.º F

3.º Ciclo:

Femininos: 1.º – Luana Roque, 7.º D

Masculinos: 1.º – Gabriel Rodrigues, 7.º D

O Professor: José Goulão

No dia 15 de novembro durante a tarde, nós, os alunos do 3.ºA da CCB, fomos aprender fora da sala de aula.

Primeiro, a nossa professora Jesus levou-nos até à horta da escola, onde estava à nossa espera o professor José Domingos com alguns dos seus alunos. Com a ajuda dos nossos colegas mais velhos, plantámos alface, couve-roxa, repolho e outros legumes. Depois regámos tudo muito bem. Agora estamos muito impacientes para poder ver crescer todos estas plantas porque sabemos que as iremos colher e depois comer. No entanto, também sabemos que para elas crescerem bem, teremos de as ir regando e tirando as ervas daninhas, tal como fizemos no 1.º ano.

Neste espaço, também apanhámos algum lixo que estava no chão para que não vá ter ao mar e deste modo protegemos os peixes e o seu habitat.

De seguida, fomos para o Laboratório de Ciências com os nossos colegas do Clube de Ciências. Lá, estes nossos colegas, com a ajuda do professor José Domingos, a professora Teresa Condeixa e a professora Florinda Carrega, fizeram duas experiências para vermos se as maçãs, que tanto gostamos de comer, têm ou não glicose. Antes disso, explicaram-nos o que era a glicose para podermos entender melhor a experiência que iríamos fazer. Foi muito divertido ver a maçã mudar de cor, ficando cor de laranja, o que indicava que afinal as maçãs têm glicose.

Foi uma tarde muito bem passada, pois aprendemos muito e também nos divertimos, por isso esperamos que estes momentos de partilha se possam repetir muitas vezes.

Os alunos do 3.º A da CCB

No âmbito da disciplina de Biologia/Geologia, a turma do 10º B da ESNA realizou, no dia 21 de novembro, uma saída de campo ao Parque do Barrocal.

Esta atividade teve como objetivo consolidar conteúdos lecionados na disciplina, relacionados com o tópico “As rochas, arquivos que relatam a história da Terra”. Os alunos tiveram, assim, a oportunidade de estabelecer um contacto direto com uma paisagem geológica fascinante, onde abunda uma grande biodiversidade de seres vivos. Para além de tomarem conhecimento da história de evolução do parque nos 7 mirantes visitados, ficaram ainda sensibilizados para o desenvolvimento do maciço granítico que ali evoluiu (e continua a evoluir) desde 810 Ma. Tiveram também a possibilidade de recolher amostras de rochas magmáticas e metamórficas, em particular granitos e xistos que foram analisados, quanto às suas características, na escola.

Foi uma saída de campo agradável e produtiva em que os alunos desfrutaram de conhecimentos importantes obtidos de um “laboratório” natural.

Armando Esteves