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O Governador do Banco de Portugal, Professor Mário Centeno, deu uma aula sobre literacia financeira na Biblioteca Egas Moniz da Escola Secundária Nuno Álvares (Agrupamento de Escolas Nuno Álvares).

Preço. Inflação. Estabilidade económica. Taxas de juro. Política monetária. Estes foram alguns dos temas abordados pelo Governador do Banco de Portugal numa aula aberta aos alunos da Escola Secundária Nuno Álvares.

Com a naturalidade e sabedoria de um Professor, o Governador procurou explicar de forma simples e precisa conceitos de economia aos alunos das diversas áreas de estudos que encheram a Biblioteca Egas Moniz, sala de visitas do Agrupamento Nuno Álvares, nas palavras do Diretor do Agrupamento, que apresentou o orador e partilhou a mesa com o Presidente da Câmara Municipal de Castelo Branco.

Numa linguagem acessível, explicou diversos conceitos fundamentais de política monetária, como o controlo e a estabilidade do “preço” e os alunos ficaram a saber quais os fatores que contribuíram para a subida das taxas de juro no último ano e o impacto da inflação na economia e na vida das pessoas. Explicou, também, o papel dos Bancos Centrais, do Banco Central Europeu e do Banco de Portugal enquanto controladores do nível de preços da economia.

Durante os cerca de 90 minutos dedicados à aula, o Governador ainda teve tempo para responder às questões pertinentes colocadas pelos alunos, nomeadamente sobre a hipótese de a inflação voltar a subir, sobre a hipotética desaceleração da economia ou a questões de índole mais pessoal, como a garantia da sua independência no Banco de Portugal após ter sido ministro das Finanças ou sobre as suas opções académicas. A todas respondeu de forma esclarecedora, acentuando a relação entre o comprometimento com o saber técnico e a independência de pensamento.

A terminar, deixou um desafio aos alunos para procurarem a sua sorte: o encontro entre a competência e o aproveitar de oportunidades, relembrando que a educação (ao estudar, cada aluno investe no seu futuro) é um pilar estruturante do crescimento de qualquer economia.

Os alunos do Curso Profissional de Turismo do AE Nuno Álvares de Castelo Branco,exploraram a App CBRotas, sugerida pelo posto de turismo de Castelo Branco, e descobriram a Rota dos Murais pela cidade, de artistas diferentes e interpretação individualizada.

Para ajudar a combater o frio nada como uma bela caminhada por aquele que é também património Albicastrense.

O projeto Clubes Ciência Viva na Escola (CCVnE) “Há Ciência na Cidade” promoveu, no passado dia 22 de novembro, na sala smartspace da Escola Cidade de Castelo Branco, a conferência com atividade demonstrativa “Plantas medicinais e óleos essenciais: realidades e mitos”.

A iniciativa teve como oradora a professora da Escola Superior Agrária de Castelo Branco, Fernanda Delgado, e como público alvo os alunos dos clubes de Ciências, Europeu e Multimédia. A também investigadora explicou o que são plantas medicinais e óleos essenciais, e para que servem. “Muitas destas plantas eram utilizadas pelos nossos avós e têm alguns princípios ativos interessantes. Contudo, é importante sabermos qual a dose necessária e as interações que podem existir com medicamentos”, afirmou.

Fernanda Delgado deu ainda o exemplo de plantas, como o hipericão, que embora tendo o mesmo nome vulgar têm um nome científico diferente, dependendo das regiões. Por exemplo, o hipericão, espontâneo em Castelo Branco, tem propriedades diferentes do que é produzido no Gerês.

A conferência teve também uma vertente prática que incluiu um jogo em que ganhou quem identificou o maior número de óleos essenciais.

De referir que muitas destas plantas e óleos são utilizados nas indústrias farmacêuticas e de cosmética. “Ainda hoje há muitos medicamentos que têm como base as plantas.”, concluiu Fernanda Delgado.

 

 O projeto Clubes Ciência Viva na Escola (CCVnE) “Há Ciência na Cidade” promoveu, de 20 a 24 de novembro, a exposição “Farmácia Viva”. A mostra esteve patente no átrio principal da Escola Cidade de Castelo Branco.

A iniciativa foi realizada no âmbito da Semana da Ciência. Na exposição puderam ser vistos materiais e utensílios utilizados antigamente nas farmácias, tais como, dispositivos para produzir comprimidos e supositórios, emprestados pela Farmácia Nuno Álvares.

A mostra incluiu ainda material de laboratório antigo, cedido pela Escola Secundária Nuno Álvares, e um herbário, com exemplos de algumas plantas de interesse medicinal e o respetivo cartaz informativo.

Nos dias 17, 18 e 19 de novembro, quatro elementos da Escola Básica Cidade de Castelo Branco tiveram a oportunidade de ser JRA’ s (Jovens Repórteres para o Ambiente), na cidade do Fundão.

A experiência teve início numa sexta-feira, pelas 9:00 horas.

Quando chegámos à Escola Secundária dos 2.º e 3.º Ciclo do Fundão, dirigimo-nos para o auditório, onde ocorreu a sessão de abertura. Lá, encontrámos alunos e professores de outras regiões do país com diferentes idades. Foram-nos apresentados os temas e os vários tipos de reportagem para expandir as ideias. Foram também apresentados os grupos de trabalho e os respetivos monitores.

Terminada a sessão, almoçámos e fomos para os workshops, onde pudemos aprender a estruturar uma reportagem.

no final do dia, reuniram os grupos para um primeiro momento de trabalho.

No sábado de manhã, cada grupo fez uma visita orientada com o objetivo de realizar a respetiva fotorreportagem. Foram visitados locais como a Casa do Barro, no Telhado, a Casa da Cereja, em Alcongosta, a Rota da Pedra D’Hera, no Fundão e a Casa das Memórias de António Guterres, em Donas.

De regresso à escola, após o almoço, reuniram os grupos de trabalho para produção das respetivas reportagens.

Muitas horas de trabalho se seguiram para todos poderem apresentar a melhor reportagem.

No final do dia, decorreu uma entrevista online ao jornalista da TSF, Rúben de Matos, antigo JRA.

No último dia do Seminário, foram sugeridas missões e desafios para JRA’s e foram apresentadas as várias reportagens.

Vitória Martins, aluna do 6.º A da Escola Cidade de Castelo Branco