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Foram 97, noventa e sete bonitas e coloridas primaveras que o Mestre Manuel Cargaleiro celebrou no passado dia 16 de março.

Foi com um enorme prazer que o 1.º Ciclo da Escola Cidade de Castelo Branco aceitou participar no desafio lançado pelo Museu: “Uma Flor Para Cargaleiro”.

À semelhança do Mestre, e sempre por ele inspirados, também alunos e professores retiraram “cores, sensações, formas e tranquilidade” da natureza e construíram uma linda flor para lhe oferecer. Foi um gosto celebrar a vida deste ilustre pintor e ceramista.

Desta forma, os alunos do 1.º Ciclo da Escola Cidade de Castelo Branco desejaram-lhe muita saúde e muitos momentos felizes e agradeceram-lhe a inspiração do “garoto simples que faz bonecos”!

Parabéns, Mestre! Esta flor é para si.


1.º Ciclo da Escola Cidade de Castelo Branco

O Agrupamento de Escolas Nuno Álvares recebeu, no dia 7 de março, o workshop Ativa ClimACT - Atividades nas escolas  da ZERO - Associação Sistema Terrestre Sustentável. Neste Workshop dinamizaram-se atividades no sentido de explicar o que são as alterações climáticas e como surgiram, desenvolvendo-se o pensamento coletivo, de modo a promoverem-se mudanças de atitude nos participantes.

De manhã, as turmas dos 10.º F e 10.º G da Escola Secundária Nuno Álvares, participaram numa sessão promovida pelo representante da Associação Zero, Ivan Barbeiro. Foi uma sessão interativa em que os alunos participaram ativamente, através da aplicação que foi utilizada pelo orador.

Os discentes reforçaram, de uma outra forma, conteúdos já abordados na disciplina de Geografia A, nomeadamente, ao nível do aumento do efeito de estufa, causas e consequências, a emergência climática e a problemática da exploração do lítio.

O feedback transmitido pelas duas turmas foi muito positivo, quer pela temática abordada, quer pela forma e estratégias de comunicação escolhidas pelo jovem cientista.

Na parte da tarde, as turmas dos 9.º C e 9.º D da Escola Cidade de Castelo Branco, através de um jogo (Quiz) muito dinâmico, ficaram a saber o que são alterações climáticas, ou melhor dizendo, o que é a crise climática.

Os alunos compreenderam que a nossa sociedade necessita muito de energia e escolheu uma forma da mesma particularmente poluente, os combustíveis fósseis. Descobriram que os oceanos absorvem grande parte do calor que se está a provocar com as alterações climáticas. Ouviram quais serão as consequências e impactos das alterações climáticas e o que cada pessoa individualmente pode fazer para diminuir o nível de emissão de gases.

Estas atividades integraram-se no plano de atividades do Projeto Clubes de Ciência Viva na Escola – Há Ciência na Cidade.

 

 A turma do 9.º D da Escola Cidade de Castelo Branco participou no dia 11 de março na sessão colaborativa “Saúde em Foco” promovida pela plataforma de conhecimento compreenderSaúde que representa o compromisso da Ciência Viva em contribuir para a melhoria dos níveis de literacia em saúde de educadores, professores e restante comunidade escolar.

No âmbito do projeto Saúde em Foco, docentes e estudantes dos 2.º e 3.º ciclo do ensino básico e secundário irão desenvolver um projeto de literacia em saúde que possibilitará o contacto e o apoio de profissionais da área, investigadores e comunicadores de ciência.

O projeto escolhido pela turma do 9.º D, que será orientado pelas docentes Florinda Carrega e Teresa Condeixa, explorará a área da educação alimentar.

A turma foi desafiada a formular uma questão problema – Alimentos Falsos Saudáveis – pesquisar, investigar e recolher dados e, por fim, produzir um recurso audiovisual. Este trabalho será efetuado junto da comunidade escolar e instituições de saúde.

Nesta fase preparatória, a turma participou numa sessão colaborativa orientada pela investigadora Tatiana Fontes da Universidade Lusófona, na qual foram debatidos temas como o impacto dos diferentes padrões alimentares, ficando os alunos a saber que a qualidade dos alimentos é mais importante que o tipo de dieta e aprenderam a identificar alimentos falsos saudáveis. Aprenderam ainda que a rotulagem dos alimentos é uma ferramenta essencial para uma utilização mais segura e saudável dos alimentos e que o nutri-score presente em algumas embalagens nem sempre é confiável. Conheceram os “descodificadores de rótulos” que serão mais recomendáveis na classificação nutricional dos alimentos.

Esta atividade integrou-se no plano de atividades do Projeto Clubes Ciência Viva na Escola – Há Ciência na Cidade.

As turmas 10.º F e 10.º G deslocaram-se no passado dia 18 de março, numa visita de estudo ao Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) de Castelo Branco.

A visita inseriu-se no âmbito curricular da disciplina de Geografia A – subtema os “recursos hídricos”, unidade “a especificidade do clima português” – mais diretamente relacionada com a operacionalização das Aprendizagens Essenciais (AE) relativas às especificidades climáticas e sua relação com as disponibilidades hídricas e à distribuição geográfica e variação intra e inter anual da precipitação, em relação com a circulação geral da atmosfera.

Para além de acomodar o pensamento espacial dos alunos e o conhecimento do território, a visita permitiu contribuir para os princípios enunciados no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória (PASEO), nomeadamente nas áreas de competências raciocínio e resolução de problemas, relacionamento interpessoal e saber científico, técnico e tecnológico, entre outras.

Também foi uma oportunidade que os alunos tiveram de contactarem com um dos técnicos do IPMA, presenciarem o exercício da sua profissão, consolidarem alguns dos seus conhecimentos e adquirirem outros, tendo uma aula fora do espaço tradicional da sala de aula.

 

A docente, Lucinda Araújo

 

A aluna Letícia Pinto, da turma H do 11º Ano, decidiu escrever um discurso em Inglês, a propósito do Dia Internacional da Mulher, e propôs à professora da disciplina que o mesmo fosse lido na sua turma.

Após ler o texto produzido pela aluna, e depois de verificar a reação entusiasta dos seus colegas de turma, aquando da sua divulgação, a professora desafiou-a a replicar a atividade, noutras turmas do 11º Ano.

Assim, na última semana de aulas do 2º Período, a aluna partilhou o seu discurso e mostrou um vídeo relacionado com a mesma temática numa das aulas de Inglês das turmas B, C, D e G. A sua colega de turma Ana Moreto acompanhou-a nesta atividade para lhe prestar apoio técnico.

Questionada sobre a razão que a levou a pensar nesta atividade, a aluna respondeu: “A ideia de realizar esta atividade surgiu-me ainda no 1º Período, quando escolhia o tema da minha apresentação oral de Português, intitulada A importância de dizer Não, dando como exemplo os direitos das mulheres. No entanto, não me foi possível usar esse tema. Mas não desisti da ideia de poder falar sobre o assunto, até que ganhei coragem de a propor à minha professora de Inglês. Assim, podia desafiar-me ao escrever em Inglês e, ao mesmo tempo, transmitir aos meus colegas o que penso sobre este assunto que devia ser mais discutido entre os adolescentes. Posso dizer que estou bastante orgulhosa de mim mesma e dos meus colegas pelo respeito com que me receberam e pelo entusiasmo com que aplaudiram o meu discurso.”

Notícia escrita “a duas mãos”: Letícia Pinto (11ºH) e Cristina Santos (professora de Inglês)