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Provas Finais, Exames Nacionais

Cursos Profissionais

 

 

Se és aluno do 3.º Ciclo ou do Ensino Secundário esta informação é para ti!

O que fazer? Desenvolve um projeto que contribua para a melhoria da escola que frequentas e o qual possa beneficiar ou vir a beneficiar toda a comunidade escolar.

Como fazer? 

  1. Reúne um grupo de colegas.
  2. Conversa com o(a) Diretor(a) de Turma ou professor(a) de Cidadania sobre as tuas ideias.
  3. aqui o regulamento do OPE 
  4. Pensa num projeto que releve para a inclusão, solidariedade e bem-estar comum. Este ano as escolas são desafiadas a propor projetos que se enquadrem na temática dos 50 anos da revolução de 25 de abril de 1974.
  5. A tua proposta pode ser apresentada individualmente ou em grupo (máximo de 5 estudantes) e tens que recolher o apoio de, pelo menos, 5% dos alunos que frequentam o 3.º ciclo do Ensino Básico (Escola Cidade de Castelo Branco - 15 subscritores; Escola Faria de Vasconcelos - 9 subscritores;  ESNA 5 subscritores) ou Secundário (Escola Secundária Nuno Álvares – 27 subscritores). O apoio deve ser anexado à candidatura e, para isso, os teus apoiantes têm que ser claramente identificados pelo nome, número de estudante e assinatura. Formulário para a recolha de subscritores
  6. Para participares, deves escrever um texto neste formulário com a tua ideia (máximo de 1000 palavras). Envia a tua proposta ao Diretor(a) de Turma ou professor(a) de Cidadania que o fará chegar à Coordenação da Escola ou à Direção.

Porquê fazer? A apresentação de propostas fomenta o espírito de cidadania e valoriza a opinião e a capacidade argumentativa dos alunos nos processos de decisão.

Até quando fazer? A apresentação de propostas deverá ser feita até ao dia 19 de março.

Divulgação e votação: A votação decorrerá no próximo dia 22 de março de 2024  num espaço a designar em cada uma das escolas. 

Financiamento: O valor do orçamento participativo é de 500 € por ciclo de ensino.

Está patente desde o dia 8 de março de 2024, na escola Professor Doutor António Sena Faria de Vasconcelos, no corredor central, uma exposição de cartazes sobre os Direitos Humanos na Escola, com destaque para o Dia Internacional da Mulher.

Esta iniciativa decorre no âmbito da Campanha sobre Direitos Humanos consagrados na Constituição portuguesa, com vista a assinalar o 50º aniversário do 25 de abril de 1974. A exposição é composta por 8 cartazes assinados pelos ilustradores Bernardo Carvalho, Jaime Ferraz, João Fazenda, Madalena Matoso, Mantraste, Mariana Rio, Marta Monteiro e Yara Kono. A curadoria e direção de arte deste projeto são da responsabilidade do ateliê Silva Designers e conta com o apoio da Comissão Comemorativa dos 50 anos 25 de Abril, The Navigator Company, CTT, Público, RTP2 e IPDJ – Instituto Português do Desporto e Juventude. Esta campanha visa 16 Direitos Humanos, tendo a nossa escola acolhido a exposição temporária relacionada com a importância do Dia Internacional da Mulher, comemorado a 8 de março. 

Esta atividade dirigida às escolas constitui um inestimável recurso educativo para os docentes sobre os Direitos Humanos, a ser explorado com os alunos, nomeadamente na área da Educação para a Cidadania. 

A montagem da exposição contou com a colaboração da docente Gabriela Valente.

Na manhã do último dia de fevereiro, deste ano bissexto, aconteceu algo bastante estranho na biblioteca da escola Cidade de Castelo Branco. Logo pela manhã, a Professora Bibliotecária constatou que um total de dez livros tinham fugido da biblioteca durante as primeiras horas da manhã, mas que os mesmos ainda se encontravam no recinto escolar, e por sinal, segundo algumas testemunhas oculares, bastante desorientados.

À Biblioteca foram chamadas as turmas do 7.ºB e 7.ºC que em colaboração com os seus professores de Geografia, tentarem restituir os documentos fugitivos, completamente desnorteados, à sua estante e prateleira de origem, tendo cada equipa preenchido a ficha bibliográfica dos mesmos, após a sua captura. Assim, tendo como suporte a aplicação Actionbound e as orientações nele contidas com base nas coordenadas geográficas e algumas pistas de localização relativa, foi possível restituir todos os livros fugitivos.

Uma equipa da Escola Cidade de Castelo Branco foi selecionada para participar no evento final do Concurso Nacional de Inovação na Escola 2024. A equipa é contituída pelos alunos Mariana Reino, Rafael Furtado e Rita Capinha, orientados pelas professoras Anabela David e Florinda Carrega.

O Júri selecionou um conjunto 25 equipas regionais (NUTS2), os finalistas, que estão convidados para o evento final onde serão escolhidos os vencedores nacionais por ciclo de escolaridade. A equipa de Castelo Branco foi a única do Distrito a ser apurada para a final nacional.

Para a fase final deste concurso foram selecionados os projetos que promovem e reconhecem a criatividade, a inovação e o espírito empreendedor de alunos do 1.º, 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e do ensino secundário e profissional.

 A final irá decorrer no dia 22 de abril de 2024 no Auditório José Mariano Gago no Pavilhão do Conhecimento – Centro Ciência Viva, em Lisboa, em celebração do Dia Mundial da Criatividade e da Inovação.

 

No dia 26 de março, o professor Francisco Cantanhede esteve presente na Escola Cidade de Castelo Branco na qual deu uma palestra sobre “O 25 de Abril”.

O professor Francisco Cantanhede vincou a diferença entre viver em ditadura e viver em democracia, recorrendo às vivências do mesmo na sua terra natal, Montemor-o-Novo, durante o Estado Novo e a sua presença nos principais acontecimentos ocorridos em Lisboa, fazendo sempre o paralelismo entre o “antes” e a atualidade, não esquecendo o “durante”, isto é, o dia 25 de abril de 1974.

A palestra foi uma proposta da Editora Leya, sendo organizada pela coordenadora do Grupo 200, a professora Isabel Falcão e o Coordenador da CCB, o professor Jorge Garcia, tendo contado com a presença das turmas do 6.º F, do 7º B e os alunos do Clube de Jornalismo, da CCB.

A professora Isabel Falcão